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ALT FEAT. SARA AMOR
Manage episode 357302691 series 3232901
Fui até a casa da Sara e em sua sala conversamos sobre Tarot, mas não só.
Ela é mãe de duas crianças, ilustradora, tarotista e mulher trans. Em 2018, durante seu processo de transição, Sara se dedicou à criação do deck "La Máquina de Tarot de La Terror". A obra coloca de cabeça para baixo as Arcanas Maiores e Menores com maestria.
Como Sara mesma disse: "O Tarot resiste a isso, as pessoas não".
A artista nos convida a olhar para o Tarot com mais amor. A encarar suas movimentações como um processo orgânico, presente em toda a sua história e que possibilita sua expansão, presença na contemporaneidade e no porvir.
É contraditório enfatizar que o Tarot é um espelho no qual podemos nos ver e, ao mesmo tempo, resistir às novas ideias e provocações que presenciamos.
Sara revisita símbolos, naipes e acrescenta possibilidades ao Tarot. As inspirações vêm da cultura pop, queer, da música gospel, de Crowley, de Pamela Colman Smith, de máquinas de fliperama e muito mais, mas principalmente de suas experiências, do seu conhecimento sobre o Tarot e do seu olhar para o mundo. Com isso, ela nos presenteia com um novo espelho. Nele, se desejarmos, podemos nos deparar com um eu atualizado.
A jornada que o Tarot comunica, da qual tanto falamos, também diz respeito a ele próprio e à sua trajetória. Trajetória que, como sabemos, não tem começo nem fim, mas que a cada "looping" enriquece. É uma espécie de experiência adquirida e que só pode ser manifestada através de nós e de nossa contribuição amorosa para com ele.
No final, quem expande e adquire experiência somos nós, enquanto o Tarot continua sendo um espelho.
Sara Amor aceitou meu convite e nossa conversa virou esse episódio do Alouca Tarot Podcast.
Para cursos e consultas, acesse: aloucatarot.com.br
Instagram: @aloucatarot
TikTok: @aloucatarot
110 episoder
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Fui até a casa da Sara e em sua sala conversamos sobre Tarot, mas não só.
Ela é mãe de duas crianças, ilustradora, tarotista e mulher trans. Em 2018, durante seu processo de transição, Sara se dedicou à criação do deck "La Máquina de Tarot de La Terror". A obra coloca de cabeça para baixo as Arcanas Maiores e Menores com maestria.
Como Sara mesma disse: "O Tarot resiste a isso, as pessoas não".
A artista nos convida a olhar para o Tarot com mais amor. A encarar suas movimentações como um processo orgânico, presente em toda a sua história e que possibilita sua expansão, presença na contemporaneidade e no porvir.
É contraditório enfatizar que o Tarot é um espelho no qual podemos nos ver e, ao mesmo tempo, resistir às novas ideias e provocações que presenciamos.
Sara revisita símbolos, naipes e acrescenta possibilidades ao Tarot. As inspirações vêm da cultura pop, queer, da música gospel, de Crowley, de Pamela Colman Smith, de máquinas de fliperama e muito mais, mas principalmente de suas experiências, do seu conhecimento sobre o Tarot e do seu olhar para o mundo. Com isso, ela nos presenteia com um novo espelho. Nele, se desejarmos, podemos nos deparar com um eu atualizado.
A jornada que o Tarot comunica, da qual tanto falamos, também diz respeito a ele próprio e à sua trajetória. Trajetória que, como sabemos, não tem começo nem fim, mas que a cada "looping" enriquece. É uma espécie de experiência adquirida e que só pode ser manifestada através de nós e de nossa contribuição amorosa para com ele.
No final, quem expande e adquire experiência somos nós, enquanto o Tarot continua sendo um espelho.
Sara Amor aceitou meu convite e nossa conversa virou esse episódio do Alouca Tarot Podcast.
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